Terapeuta de Mulheres 

AUTOESTIMA- Uma construção constante.

Como é a construção da autoestima? A autoestima é construída a partir das nossas relações com outras pessoas. É um processo que se inicia na infância e perdura durante nossas vidas. É um conceito que não tem relação com quantidade, e sim com qualidade, o ideal é falar em autoestima frágil e autoestima fortalecida.

A autoestima feminina faz parte de um processo de construção diário, onde devemos investir em nossa saúde física, saúde emocional, autocuidado e exercitar a compaixão e confiança. É possível aprender a valorizar todas as nossas qualidades sem gerar cobranças excessivas. 

O que é autoestima?

O conceito de autoestima, segundo o dicionário online Michaelis, diz respeito ao:

Sentimento de satisfação e contentamento pessoal que experimenta o indivíduo que conhece suas reais qualidades, habilidades e potencialidades positivas e que, portanto, está consciente de seu valor, sente-se seguro com seu modo de ser e confiante em seu desempenho.

Lendo essa definição, é possível tirar algumas conclusões importantes. A primeira é que ter uma boa autoestima nem sempre é uma missão fácil. Por diversas vezes, temos dificuldade em reconhecer nossas qualidades e desenvolver segurança.

A segunda conclusão que acho válido compartilhar com você é o quanto o conceito de autoestima é fundamental para a psicologia. Afinal, ela é a ciência que estuda as pessoas e busca auxiliar no desenvolvimento delas.

Um ponto central na compreensão desse tema é entender que a autoestima tem relação com tudo o que uma pessoa vive. Ou seja, suas experiências podem colaborar para melhorar seu autoconceito - ou fazer exatamente o contrário.

Se você sofre de baixa autoestima, saiba que é necessário seguir outro caminho. Esse quadro pode afetar diversos aspectos da sua vida, como o profissional e o social. Basta pensar no quanto é difícil alcançar realização nessas áreas sem estar segura de si.

Vale destacar que um dos contextos mais vulneráveis diante desse problema é o amoroso. Fica mais difícil ter um relacionamento saudável quando não nos sentimos bem conosco. Isso porque a autoestima reflete também na forma como as pessoas nos veem e nos tratam.

Como melhorar a autoestima feminina?

Como você viu, a autoestima feminina é um assunto central na vida de todas as mulheres. Em muitos casos, problemas nesse campo estão por trás de várias dificuldades e até de transtornos psicológicos - como depressão ou ansiedade.

Além disso, pessoas com um autoconceito negativo costumam vivenciar uma série de obstáculos na sua rotina, especialmente relacionados à autossabotagem. Até mesmo tarefas simples do dia a dia podem ficar difíceis quando você não enxerga suas habilidades.


Tratamento terapêutico

 (papel da terapeuta com cliente)

Não tem jeito: é preciso se conhecer para melhorar a autoestima. A etapa inicial do autoconhecimento é você identificar suas principais dificuldades, as quais causam sentimentos de mal-estar e minam a autoconfiança. Por exemplo, sentir-se insegura, achar que os outros não lhe dão valor, ter pensamentos negativos sobre sua vida, etc.

Depois, é importante entender o que pode estar por trás disso. Talvez experiências negativas ou vexatórias na infância, relacionamentos afetivos complicados ou traumas profissionais. Por deixarem marcas, essas vivências podem gerar padrões de pensamento que atrapalham seu dia a dia - e nem sempre é fácil detectá-los sem ajuda especializada.

Vale destacar que a tarefa de se conhecer não se refere apenas às coisas ruins. Pratique também o exercício de observar suas qualidades, habilidades, conquistas, valores e o que mais houver de positivo em você. Ter isso em mente é muito útil para conseguir mudar seus pensamentos e emoções sobre si mesma.

Aceite suas imperfeições

Será estranho que um texto sobre autoestima queira lhe incentivar a aceitar suas imperfeições? Na verdade, não há nada de incoerente nisso. É preciso desmistificar que ter uma boa autoestima significa ser uma mulher perfeita.

Pense em uma pessoa com grande autoconfiança - alguém que você conhece e admira por demonstrar segurança e ter muitas qualidades. Pensou? Pois não tenha dúvida de que ela também enfrenta medos e angústias no dia a dia.

Sentir-se bem consigo não é o mesmo que se exigir perfeição. Aliás, a ideia é oposta: não aceitar seus pontos frágeis é um dos maiores obstáculos para o seu bem-estar. Portanto, se você deseja se sentir melhor, reconheça que todos têm aspectos positivos e vulnerabilidades.

Pratique o autocuidado

Há um ditado popular no Brasil que diz: "quem ama cuida". Ele representa uma lógica correta, já que amar alguém desperta em nós o desejo de cuidar e fazer o que estiver ao nosso alcance para ver a pessoa feliz. O mesmo vale quando se fala de autoestima feminina: a mulher que se ama pratica o autocuidado!

E isso não significa apenas cuidar do seu corpo, fazer exercícios físicos ou comprar roupas nas quais você se sente bem. Claro que esses podem ser exemplos de autocuidado, mas cuidar-se também é sair com amigos, descansar, realizar atividades prazerosas e, principalmente, exercitar a autocompaixão.

Reflita: você dedica a si o mesmo nível de compreensão que oferece aos outros? É comum que pessoas com baixa autoestima sejam muito rígidas consigo mesmas. Elas costumam perdoar mais facilmente os erros de colegas ou familiares do que as próprias falhas. Se isso acontece na sua vida, é hora de mudar.

Desenvolva padrões de pensamento mais eficazes

A autoestima feminina pode ser entendida por padrões de pensamento relacionados ao autoconceito e à visão sobre si mesma. Geralmente, uma pessoa com dificuldade nessa área é tomada por pensamentos como:

  • "Sou péssima no meu trabalho";
  • "Os outros vão me ridicularizar";
  • "Minhas opiniões são bobas ou inadequadas";
  • "Estou fadada à solidão, pois não sou alguém interessante".

Em diversos momentos, esses padrões podem passar despercebidos. Eles aparecem, por exemplo, como sintomas de ansiedade, sem que você se dê conta de que a origem do problema é a autoestima.

Uma das melhores maneiras de superar isso é por meio da terapia . A ajuda de uma TERAPEUTA dessa abordagem é muito útil na identificação e modificação de pensamentos e comportamentos relacionados à autoestima.

Desenvolver a autoestima proporciona vários benefícios. Você vai se sentir melhor consigo mesma e, consequentemente, vai se relacionar de maneira mais saudável com as pessoas ao seu redor. Além disso, sua carreira se beneficia muito quando há conquista de mais segurança e autoconfiança!

AUTOESTIMA

Isso ai menina, primeiro queira bem a você mesma.

Ame se antes de amar alguém e verás o quão importante és.

Seja você, seja linda, seja bela.... vista de de uma maravilha de mulher.

COMO DEVE SER.


Autoestima é um sentimento subjetivo, uma opinião, seja ela positiva ou negativa, que nós temos sobre nós mesmos. Esse sentimento diz respeito às mais diversas áreas de nossa vida, nossa aparência física, nossas habilidades, qualidades e defeitos.

Se você é mulher e já se olhou no espelho hoje sabe que ter autoestima é um desafio diário. Parece que existe uma voz no seu interior que diz constantemente que aquele relatório podia ter ficado melhor, que os filhos não estão recebendo atenção suficiente e que você não vai à academia há semanas. A autoestima feminina é posta à prova todos os dias.

A estrada para a construção de uma autoestima feminina elevada pode ser longa, mas traz muitos benefícios às mulheres. Comentamos alguns abaixo: 

Você não irá se envolver em relacionamentos abusivos

Quando uma mulher tem problemas com baixa autoestima e dificuldades para reconhecer o próprio valor pode se envolver com mais facilidade em relacionamentos abusivos. Uma das principais características de um parceiro abusivo é se aproveitar de problemas com a autoestima, fortalecendo ainda mais as inseguranças. Mulheres com uma boa auto imagem podem viver relacionamentos assim?  Claro, porém quando você possui amor próprio as chances de uma situação assim acontecer é menor. Ter amor próprio permite que você perceba que os erros apontados pelo parceiro não podem vir somente do seu comportamento.

As relações de trabalho serão mais justas

O mercado de trabalho também é um espaço onde as mulheres sentem a pressão de maneira diferente dos homens. 

Portanto, para além da autoestima feminina, o mundo do trabalho não tem sido justo com as mulheres. Apesar disso, é importante destacar que se posicionar de maneira segura e ativa, principalmente quando se ocupa cargos de chefia, pode fazer toda a diferença no que diz respeito às relações de trabalho e ao sucesso profissional.

Quando se busca valorizar os pontos fortes e reconhecer os pontos fracos, respeitando limites e sendo generosa consigo mesma, as mulheres têm mais chance de evitar ambientes tóxicos de trabalho, além de assédios.

Com a autoestima feminina, a imagem que você tem de si mesma será positiva.

Alguém que compreende que a importância de autoimagem positiva, busca ter mais cuidado consigo e isso transparece para as pessoas que estão ao redor. Ter uma imagem positiva de si mesma não significa tornar-se perfeita. É reconhecer que existem características das quais se orgulhar em todos os tipos de mulher.

Como melhorar a autoestima feminina?

A autoestima feminina é um tema central e muito importante, já que tem um efeito direto na vida pessoal, social e no dia a dia do trabalho de muitas mulheres. Uma autoestima feminina baixa tem o poder de gerar inseguranças nos relacionamentos, dificuldades na hora de progredir em sua carreira e, até mesmo, gerando ansiedades.

Por isso, ao trabalhar essa autoestima juntamente com o autoconhecimento é possível gerar muito resultados positivos. Mas, afinal, como melhorar a autoestima feminina? Separamos algumas dicas simples com um poderoso efeito no dia a dia.

Pratique o autocuidado

Praticar o autocuidado é, não apenas buscar a melhor versão de si, mas também respeitar o próprio corpo, dar liberdade para si, proporcionar momentos de qualidade e descanso. Quando praticamos o autoamor e o autocuidado, mostra que estamos bem com nosso corpo, com nossa mente e todo o restante.

Cuidar é um ato de amor e respeito consigo mesmo, praticar o autocuidado ao cuidar da sua saúde física, saúde emocional, descansando, buscando passar tempo de qualidade com as pessoas que te fazem bem, também são maneiras de manter sua autoestima bem e no lugar.

Desenvolva a autoconfiança

O trabalho de desenvolver autoconfiança é feito diariamente, com a mudança de pensamentos e pequenas e grandes atitudes, que podem ter um efeito enorme e positivo em seu dia a dia.

Muitas vezes, a insegurança fala alto e deixamos de acreditar em nosso potencial. Achamos que não temos habilidades suficiente para aceitar um novo desafio no trabalho, ou competência para fazer uma grande apresentação.

É fato que essa insegurança não vai sumir do dia para noite, mas podemos mudar a maneira que pensamos aos poucos no nosso dia a dia. Ao invés se pensar que não consegue, começa a pensar que você vai fazer e vai dar o seu melhor.

Em pequenos passos você começa a trabalhar e desenvolver a autoconfiança, tendo efeitos muito positivos a autoestima.

A ajuda de um profissional, como por exemplo na Terapia Cognitivo Comportamental, pode tornar esse processo mais rápido e até mesmo mais fácil, usando técnicas através do autoconhecimento e da compreensão dos seus comportamentos.

Não se cobre em excesso

Um dos principais fatores que destroem a autoestima é a cobrança em excesso. Parte do processo de desenvolver autoconfiança é entender que nem sempre seremos perfeitos em tudo.

Todas as pessoas do mundo erram e não existe ninguém perfeito. Por isso, valorize as coisas boas que você alcançou e valorize o caminho para chegar em casa resultado. Essas duas coisas são muito maiores do que a cobrança em excesso atrás de uma perfeição que não existe. 

Tenha mais compaixão com si mesma

Ter autocompaixão é entender que somos pessoas com qualidades e defeitos, que apesar de cometer erros estamos dando o melhor diante da situação que temos em nossa frente.

É muito importante saber que uma pessoa com uma boa autoestima não é aquela que tem muitas qualidades e demonstra elas com segunrança, mas sim aquela pessoa que reconhece seus pontos fracos mas também enfrenta suas inseguranças e medos com compaixão por entender que ninguém é perfeito. 

Faça atividade física

Corpo e mente andam sempre em sintonia. Ou seja, se deixamos um desses aspectos de lado, o outro também sai prejudicado. Por isso, além de dar atenção para nossa saúde mental e emocional, precisamos nos atentar à nossa saúde física, nos alimentando bem e praticando atividades físicas.

Praticar atividade física vai muito além de cuidar apenas da parte estética, mas também auxilia o funcionamento da circulação, do coração, libera hormônios da felicidade, além de aliviar o estresse e ansiedade. Todos essas fatores contribuem e muito para a autoestima. 

Conclusão

A autoestima feminina faz parte de um processo de construção diário, onde devemos investir em nossa saúde física, saúde emocional, autocuidado e exercitar a compaixão e confiança. É possível aprender a valorizar todas as nossas qualidades sem gerar cobranças excessivas.

Estar em dia com nossa nossa autoestima nos traz mais segurança, felicidade, otimismo e tudo isso reflete também em bons resultados. Mas, alcançar isso não é uma missão simples.

Nesses casos, buscar ajuda profissional pode facilitar o processo, causando efeitos positivos em seu dia a dia, na vida pessoal e na vida profissional. O autoconhecimento pode se tornar uma ferramenta poderosa e de qualidade de vida.

Investir em autoconhecimento e na sua saúde mental garante retorno em bem-estar, qualidade de vida e financeiro para todos. 

Os 4 pilares da autoestima


A autoestima é um assunto bastante comum entre as pessoas. Geralmente ela está muito associada ao amor próprio. Quem nunca aconselhou um amigo (a) falando "Nossa, você precisa melhorar essa autoestima!" .
Afinal, o que é autoestima? A Autoestima é uma opinião positiva ou negativa que cada um tem ou faz de si mesmo. Essa visão ela vai impactar diretamente em várias áreas das nossas vidas.
A imagem que você tem sobre si mesmo, não é herdada ou geneticamente determinada, é aprendida. A partir do nosso desenvolvimento, vamos recebendo alguns feedbacks, e eles vão nos dando elementos para criarmos crenças sobre nós mesmo.
Um psicólogo italiano em seu livro "Apaixone-se por si mesmo", descreve os 4 pilares da autoestima, são eles: Autoconceito (tudo que pensamos sobre nós mesmo), Autoimagem (tudo que pensamos sobre a nossa aparência física e apresentação), Auto reforço (é a nossa capacidade de se reforçar) e a Autoeficácia (é o quanto acreditamos e confiamos em nossa capacidade).
Quando esses pilares estão desalinhados, falamos que a pessoa está com baixa autoestima. Como é aprendida, ela pode ser trabalhada para fazer com esses 4 pilares estejam ajustados.

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